sábado, 20 de agosto de 2016

Quem sou eu?
Eu sou Francisco Moreira Teatini, tenho 12 anos, com 1.45 de altura e peso 40 quilos.Na minha família de cara pareço com meu pai mas de gosto com meu tio Lucas.Nós dois amamos bicicleta e foi ele que me incentivou a participar de corrida com apoio dos meus pais.Sou segundo do ranking brasileiro e meu tio o sexto.Adoro fillmes de carros, motos, de aventura em geral.Gosto bastante de jogos de video game de aventura.
Meu sonho é participar de um mundial de bicicleta, mas para isso preciso ser o primeiro do ranking brasileiro.Tenho vontade de participar de uma olimpiada.

Adoro ler livros de comédia , enfim quem sou eu? Eu sou o Francisco Moreira Teatini.
A minha vaca Buxinha / no túnel do tempo

Quando fiz quatro anos de idade,minha mãe comprou uma vaca chamada Buxinha da raça Argentina Santa Rosália para nossa familia
Esta vaca  tinha as pernas curtas ,era bem gordinha e dava varios litros de leite por dia.
Todo final de semana, eu ia com o Toso, pião do sitio que a vaquinha ficava,tirar leite.
Logo depois a gente cuava o leite , tomava e minha mãe fazia muitos queijos

Quando mudei para Belo Horizonte, minha mãe deu a vaquinha para o Toso, que foi morar em outra cidade.Nunca mais vimos a vaquinha!

domingo, 7 de agosto de 2016

Clarice Lispector

Clarice Lispector nasceu em Tchetchelnik, Ucrânia, no dia 10 de dezembro de 1920. Chegou ao Brasil em março de 1922, passou a infância na cidade do Recife e em 1937 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se formou em Direito.
Clarice Lispector estreou na literatura ainda muito jovem com o romance "Perto do Coração Selvagem" (1943), que teve calorosa acolhida da crítica e recebeu o Prêmio Graça Aranha.
Em 1944, recém-casada com um diplomata, viajou para Nápoles, onde serviu num hospital durante os últimos meses da Segunda Guerra. Depois de uma longa estadia na Suíça e Estados Unidos, voltou a morar no Rio de Janeiro.
Clarice Lispector começou a colaborar na imprensa em 1942 e, ao longo de toda a vida, nunca se desvinculou totalmente do jornalismo. Trabalhou na Agência Nacional e nos jornais A Noite e Diário da Noite. Foi colunista do Correio da Manhã e realizou diversas entrevistas para a revista Manchete. A autora foi cronista do Jornal do Brasil. Produzidos entre 1967 e 1973, esses textos estão reunidos no volume "A Descoberta do Mundo".
Entre suas obras mais importantes estão a reunião de contos em "A Legião Estrangeira" (1964), "Laços de Família" (1972), os romances "A Paixão Segundo G.H." (1964) e "A Hora da Estrela" (1977).

Clarice Lispector faleceu no Rio de Janeiro no dia 9 de dezembro de 1977.
Frei Beto
Frei Betto O.P., (Belo Horizonte, 25 de agosto de 1944) é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).

Professou na Ordem Dominicana, em 10 de fevereiro de 1966, em São Paulo.

Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial de Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente da República, entre 2003 e 2010. Frei Betto, foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.

Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir 4 anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para 2 anos. Sua experiência na prisão está relatada no livro "Cartas da Prisão" (Agir), "Diário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco), traduzido na França e na Itália. O livro descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. O livro foi transposto para o cinema em filme homônimo, lançado em 2006 e dirigido por Helvecio Ratton.

Recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

PRETINHA,EU?,SEMPRE HAVERA UM AMANHÃ
1.       QUE MEDIDAS IMPORTANTES FORAM TOMADAS NO BRASILO PARA ATENDER O GRANDE NÚMERO DE ALUNOS NEGROS E CARENTES?
2.       O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO SOBRE O CRIME RACISMO NO BRASIL?
3.       QUAIS SÃO AS CONQUISTAS DAS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS?
4.       APRESENTE O PROJETO DE INCLUSÃO DO COLÉGIO SÃO PAULO. FAÇA UMA ENTREVISTA COM A DIREÇÃO E/OU OS RESPONSÁVEIS PELO PROJETO.
                                              
                                      RESPOSTAS
1. Também chamada de ação afirmativa, é uma forma de reservar vagas para determinados grupos. O sistema de cotas foi criado para dar acesso a negros, índios, deficientes, estudantes de escola pública e de baixa renda em universidades, concursos públicos e mercado de trabalho. A política de cotas nas universidades é o melhor exemplo desse sistema no Brasil. As medidas de cotas raciais e cotas sociais implantadas pelo governo ajudam no acesso de certos grupos na concorrência com o resto da população. É um caminho visto por alguns como a redução da exclusão e visto por outros como uma segunda forma de discriminação.
2.  A legislação determina a pena de reclusão a quem tenha cometidos atos de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. 
3. A referida norma legal destina-se a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania e entrará em vigor em 180 (cento e oitenta) dias, a contar de sua publicação no Diário Oficial da União.
4. Entrevista com irmã Lenise
Entrevistador-qual são as medidas suas para deter o preconceito com diferenças raciais?
Lenise-
Entrevistador-E sobre os deficientes quais são as medidas que o colégio toma?
Lenise-
Entrevistador-Você acha que o colégio conseguira educar deficientes?
Lenise-
Entrevistador-E para conter o preconceito? O colégio esta preparado?

Lenise-
Entrvistador-O colégio esta preparado a que ponto para ajudar deficientes e deter o preconceito?
Lenise-

Entrevistador- Você colabora fora do colégio com o preconceito racial?
Lenise-
Entrvistador-E com o preconceito com deficientes você colabora?

Lenise-

Thiago Drummond thiagodru2005@gmail.com

15:43 (Há 3 horas)
para mim
Entrevista com a equipe do CSPEntrevistador(E)-quais são as medidas do colégio para deter os preconceitos.

CSP-Nos gostamos de ouvir os dois lados do problema e cortamos o mau pela raiz.

E-E sobre os deficientes o que o CSP faz.

CSP-Nos sabemos que nunca haverá uma igualdade completa, mas gostamos de tentar trata-los com igualdade.

E-O colégio poderia ter deficientes.

CSP-Nosso colégio não poderia ajudar deficientes mais graves mas de tipos mais leves poderíamos ajudar.

E-E com o preconceitos entre seus alunos como o colégio lida.

CSP-Nos sabemos que nem tudo passa por nos mas achamos que nossos alunos conseguem conviver entre si mesmo com as diferenças, mas sempre somos rígidos com todos os casais e tentamos ser o mais justos possível.

RESUMO SEMPRE HAVERÁ UM AMANHÃ

O livro conta a história do casal Samanta e Daniel, que tinham dois filhos mas sonhavam em ter uma filha. O sonho então se concretizou.
No entanto, quando Mahara fez dois anos dectaram alguns atrasos em seu desenvolvimento como a fala e locomoção.
Levando ao médico especialista, descobriram que a criança tinha um retardo mental. Seus irmãos não aceitaram bem a doença da irmã e a mãe tinha ciúmes da filha devido ao relacionamento e cuidado do pai com ela.
Logo depois disso, o casal começou a procurar uma escola que aceitasse Mahara. Em todas as escolas que procuravam, os pais reclamavam da presença de uma criança deficiente.
Colocaram Mahara numa escola especializada, mas mais tarde encontraram uma escola comum que aceitou a criança.
Depois de um tempo, a mãe, Samanta foi para os EUA a trabalho, onde ficaria por 1 ano. Mas essa experiência fez com que a mãe percebesse o quanto amava a filha e sentia a sua falta. Os irmãos também compreenderam o amor que sentia por ela.