quinta-feira, 19 de maio de 2016

Júlio Emílio Braz
Júlio Emílio Braz nasceu em16 de abril de 1959, em Manhumirim, Minas Gerais. Aos cinco anos, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro.Sua carreira de escritor teve início aos vinte anos e uns anos, quando começou a escrever roteiros de histórias de terror  em quadrinhos para a Editora Vecchi.

Júlio tambem escreveu livros de bolso do gênero western para várias editoras no Brasil, assinados sob 39 pseudônimos diferentes, e esquetes para o programa Os Trapalhões,da rede Globo.

Com mais de cem livros publicados atualmente suas  obras são quase inteiramente dedicadas às crianças e aos adolescentes.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Resumo dos sonhos que mais gostei no livro Meninos da Planície de Cástor Cartelle

Sonho 1
No meio de gritos e gargalhadas crianças tomavam banho em um rio. Eram duas crianças, um menino e um menina.
O menino tinha uma cicatriz que cruzava a coxa direita. A menina tinha os cabelos pretos e brilhantes, tinha uma cicatriz no braço direito. Eles se chamavam Aur e Nia, e usavam adornos de dente de macaco e sementes vermelhas e pretas.
Quando o amigo acordou do sonho, chegava em seu computador, respostas de um laboratorio da França dizendo que os esqueletos estudados eram do sexo feminino e masculino, e que eles eram irmãos. As iniciais do esqueleto coincidiam com os nomes Aur e Nia.
Sonho 2
Os homens abandonaram a aldeia muito cedo para caçar e mais tarde as mulheres e as crianças começaram a caminhada.Iam até a gruta da grande planície.
Na aldeia ficaram 6 velhos com um pouco de comida para sobreviverem até o bando voltar 2 dias depois.
O grupo caminhou rapidamente em fileira toda a manhã e chegaram em uma esplanada na frente de uma gruta que parecia uma boca aberta.
Atrás de uma grande pedra na entrada, os homens deixaram um veado e um caititu que haviam caçado. Os meninos espantaram os urubus que sentiam o cheiro da morte e tinham pousado nos animais.
As mulheres começaram a arrumar o salão de entrada, e como o rio era perto, Nia foi buscar agua com sua cabaça.
Aur recolheu gravetos, folhas secas galhos e tábuas e começou a esfregá-los  até aparecer uma brasa. Quando apareceu a brasa, colocou a folha seca e fez uma chama,mas logo depois apagou.
Sonho 8 O sol ia rachando e os moradores não paravam de trabalhar na aldeia.
Alguns homens amolavam pedras e outros amarravam pedras as pedras amoladas em cabo de madeira. Um outro homen examinava tudo que os grupos faziam.
Este homem parou perto do grupo das crianças que batiam firmes em pedras. Eram pontas de flechas de quartizo
Depois foi a um grupo de mulheres que esticavam pequenas peles de animais no sol.
Ele cavou um buraco no chaõ, forrou com folhas e colocou os animais sem a pele. Cobriu com  folhas e tampou o buraco  com uma pedra. Pegou lenha com as crianças e acendeu uma fogueira em cima. Eram os primeiros fornos do Brasil.